SINTE/SC na Campanha de 1º de Dezembro – Dia Internacional de Luta contra a AIDS

O SINTE/SC em parceria com a CNTE, abraça a causa referente as DSTs AIDS e este ano, além do debate da prevenção queremos combate o preconceito contra aqueles que convivem com HIV/AIDS, estamos na defesa de uma saúde pública de qualidade e para todos na defesa do SUS.

Enfraquecimento do SUS

O governo Temer vem atuando de forma muito clara no desmonte da saúde pública e dos demais direitos de assistência e proteção social conquistados pelo povo brasileiro. Tramitam no Congresso Nacional vários projetos, Propostas de Emenda à Constituição (PECs) e medidas que reduzem a participação da União

no financiamento do SUS e acabam ou enfraquecem programas como Farmácia Popular, Mais Médicos, Estratégia Saúde da Família, Programa Nacional de Imunização (PNI), Programa HIV/AIDS e outros que são considerados referência mundial.

No mês de abril deste ano, Temer oficializou o fechamento de 393 farmácias populares distribuídas pelo Brasil, que disponibilizavam medicamentos gratuitamente ou com até 90% de desconto. Medidas como essa fazem parte da política de ajuste fiscal, que o governo federal alega ser necessária para reduzir os gastos públicos.

 

Entretanto, o fechamento da rede de farmácias populares vai contribuir com o aumento dos problemas de saúde da população, especialmente dos mais pobres. Cerca de 112 tipos de medicamentos para tratamento de diabetes, hipertensão, anemia, asma e outros deixaram de ser disponibilizados.

Projeto EPT

O Projeto Educação para Todos e AIDS é uma iniciativa da Internacional da Educação (IE) e vem sendo desenvolvido desde 2006. Está presente em mais de 50 nações da América Latina, da África, da Ásia e do Caribe. O principal objetivo do EPT/AIDS é promover uma educação capaz de mudar atitudes em relação à sexualidade, com diálogo sobre o respeito, a igualdade de gênero, a prática sexual saudável, responsável, consciente e com o uso de preservativos. O EPT/AIDS também visa o combate ao preconceito e todas as formas de discriminação que atingem as pessoas que vivem com HIV/AIDS.

Em 2017, o EPT/AIDS ampliou suas ações e vem mostrar por meio deste trabalho a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) como política pública de saúde fundamental no enfrentamento do HIV/AIDS. Você é nosso(a) convidado(a) especial para esse grande debate!

No Brasil, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), entidade que representa 50 sindicatos da Educação Pública no país e é filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e à Internacional da Educação (IE), é a grande mobilizadora do Projeto EPT/AIDS com atividades voltadas para educadores(as) e estudantes da rede pública de ensino.

Nossa luta é em defesa do SUS e dos programas de saúde pública que salvam vidas. O governo federal não pode parar a luta contra o HIV/AIDS!

Leia a Cartilha Perigo a Vista

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