SINTE NA LUTA: Santa Catarina registra atos em 12 cidades contra a destruição da educação e da aposentadoria

Mais uma vez milhares de pessoas saíram às ruas contra os cortes na educação e a Reforma da Previdência do governo Bolsonaro. A Paralisação Nacional, convocada pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação), que aconteceu nesta terça-feira (13), intitulada de ‘Tsunami da Educação’, mobilizou estudantes, professores, movimentos sociais e sindicais em todo Brasil. Só em Santa Catarina 12 cidades tiveram atos em defesa da educação e da aposentadoria: Chapecó, Joinville, Jaraguá do Sul, Araranguá, Blumenau, Lages, Caçador, Curitibanos, São Miguel do Oeste, Criciúma, Mafra e em Florianópolis, onde teve o maior número de manifestantes, mais de 15 mil pessoas nas ruas.

O secretário de Formação Política e Sindical do SINTE/SC, Aldoir Kraemer, também esteve no ato. Ele ressaltou que a população está nas ruas para dizer ao governo que não vai aceitar a destruição da educação brasileira, que vem sendo alvo do governo Bolsonaro com cortes de verbas. “Estamos nas ruas também em defesa das nossas escolas públicas estaduais, por uma política salarial para os trabalhadores e trabalhadoras de educação em Santa Catarina, que estão sem reajuste, já que o governo Moisés está fora da Lei e não concedeu o reajuste do piso nacional para a categoria”, afirmou.

“Esse dia de luta será muito importante para mostrarmos para Bolsonaro que não aceitamos os desmonte que estão feitos pelo governo e pelo Congresso. Os trabalhadores e os estudantes irão novamente unidos para as ruas para dizer não à Reforma da Previdência e aos ataques à Educação”, ressaltou a presidenta da CUT-SC e secretária de Direitos Humanos e Gênero do SINTE/SC, Anna Julia Rodrigues.

Em Florianópolis, a concentração do grande ato começou no Largo da Catedral a partir das 15h e aos poucos estudantes da UFSC, IFSC e UDESC começaram a chegar para a caminhada somando aos trabalhadores da rede pública estadual, federal, municipal e movimentos sociais, que ganhou as ruas Tenente Silveira e Pedro Ivo até chegar ao Ticen.

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