A primeira sessão do ano na ALESC foi marcada por intensa mobilização dos servidores públicos, que lotaram as galerias e o hall da casa. A concentração dos trabalhadores foi articulada pelas entidades sindicais, que aproveitaram a presença do Governador Moisés para colocarem as pautas das categorias e também o posicionamento contra a reforma da previdência no estado.
A proposta de reforma, foi entregue pouco antes do final do ano legislativo na ALESC, sendo assim, não foi a votação por conta do pouco tempo antes do recesso, segundo afirmou hoje, o presidente da casa Deputado Julio Garcia, colocando as palavras "ao apagar das luzes da ALESC" mas que será colocado na pauta neste mês.
O Governador que falou por apenas 4 minutos, teve bastante tempo para ouvir as vaias e palavras de ordem dos servidores, em especial da categoria do magistério que afixou muitas faixas reafirmando a contrariedade sobre a reforma da previdência e exigindo a reajuste do piso de 2019, calculado em 4,17% e de 2020 que fechou em 12,84%, ambos na carreira do magistério.
Os trabalhadores em educação enfatizaram que vai ter luta e greve!
As lideranças sindicais representantes dos servidores, fizeram falas ao final da sessão no hall da ALESC, e afirmaram que não apresentarão qualquer emenda ao projeto da reforma, pois a posição é pela retirada total do projeto.
Já está marcada a Assembleia Estadual do Magistério para o dia 18 de fevereiro, quando a categoria tomará a decisão final sobre a greve no estado, lembrando que o Conselho Deliberativo do SINTE, que se reuniu nos últimos dias 31/01 e 01/02 em Lages, já encaminhou o indicativo da greve.
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